sexta-feira, 27 de novembro de 2009

É curioso como não sei dizer quem sou. Quer dizer, sei-o bem, mas não posso dizer. Sobretudo tenho medo de dizer porque no momento em que tento falar não só não exprimo o que sinto como o que sinto se transforma lentamente no que eu digo...
...Sou como você me vê.
Posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania,
Depende de quando e como você me vê passar...
...E se me achar esquisita,
respeite também.
Até eu fui obrigada a me respeitar...
...Quando se ama não é preciso entender o que se passa lá fora, pois tudo passa a acontecer dentro de nós...
...Ela acreditava em anjo e, porque acreditava, eles existiam...
...Tenho medo do que é novo e tenho medo de viver o que não entendo - Quero sempre ter a garantia de pelo menos estar pensando que entendo, não sei me entregar à desorientação...
...Olhe, tenho uma alma muito prolixa e uso poucas palavras.
Sou irritável e firo facilmente.
Também sou muito calma e perdôo logo.
Não esqueço nunca.
Mas há poucas coisas de que eu me lembre...
...Com todo perdão da palavra, eu sou um mistério para mim...
“...Suponho que me entender não é uma questão de inteligência e sim de sentir, de entrar em contato"
(C L)

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