sábado, 31 de julho de 2010



Posso crer que em minha vida
O milagre vai acontecer
Posso ver as promessas
Sendo liberadas sobre mim
Hoje o meu milagre vai chegar
Eu vou crer, não vou duvidar


O preço que foi pago ali na cruz
Me dá vitória nesta hora
Tua morte, tua cruz, teu sangue
Derramado no calvário
Está selado, foi consumado
Eu Vivo, hoje livre do pecado
Vivo as promessas dos milagres

domingo, 25 de julho de 2010

Excesso de qualidade gera defeito.

Eu não sei ser maré baixa. Não sei ser rasa, ser pouca água. Eu sou turbilhão... maré alta... cachoeira... Por isso se não tiver muita água, prefiro não ter praia.

A vida acontece num tempo diferente do tempo do meu egoísmo. Aceitar isso é sabedoria. O tempo tem sua própria duração, independente de mim. O tempo é uma ilusão da existência material.

Mergulhei em mim, entrei em minhas fragilidades. Era um território estranho; conhecido, mas disfarçado. Logo de cara vi minha hipocrisia. Sempre tão discreta, tão velada. Andava se esquivando, se escondendo em mim, como se devesse algo a mim mesma! Conheci meus preconceitos. Exclamei: - Vocês por aqui? Achei que já não faziam mais parte de mim! Eles, sempre orgulhosos, responderam: - Ah! Já somos enraizados. Temos essa boa desculpa conformista pra existirmos em você. Tomei um susto quando encontrei minha vaidade. Parecia um pavão se expondo com suas belas plumas erguidas. Parecia uma sereia, perdida no egoísmo de seus próprios cabelos. Sempre tive uma relação curiosa com minha vaidade. Ela sempre me deixou vulnerável. Minha vaidade é burra, me vende por pouco. Às Vezes por um elogio, que nem precisa ser sincero. Achei melhor nem falar com ela. Reconheci as velhas amigas: teimosia, preguiça, determinação... - Olá! Vocês tão sempre por aqui, né? – cumprimentei com um aceno de mão. Dei uma espiadela na minha ignorância. Para variar, ela estava preocupada com algum detalhe desprezível e nem me viu passar. Onde estava minha parte sã? Será que ela fica separada do resto pra não contaminar? O que fazer com tudo aquilo que era tão feio, mas era tão “EU”?

Clarice Lispector diz que 'nossos defeitos são colunas que sustentam nosso existir'. Lindo, poético, confortante e verdadeiro. Mas naquele mergulho, nem Clarisse me acalmou. Porque, defeitos? Não somos imagem e semelhança de algo maior? Esses papos complexos sempre me despertam a fome. Foi ai que eu encontrei a Gula: - Olá! A senhora anda sumida, hein? Aconteceu alguma coisa? Deu uma emagrecida... Tá mais bonita! Ela nem me respondeu. Tava meio magoada com essa nova fase da minha vida. Mas ela é tinhosa, tinha certeza que poderia voltar a correr nos campos de meu descontrole. Às vezes desconfio que a Gula, a Compulsão e a Ansiedade - primas inseparáveis -, andam aprontando alguma coisa na surdina. Estavam muito quietas. E tenho medo de qualquer silêncio.

(Pausa Dramática)

Somos feitos só de virtudes! Os defeitos nascem do uso exagerado de algumas qualidades: minha ótima memória usada ao extremo me faz rancorosa. E minha determinação, quando cega, me faz teimosa. Tenho tanto medo dos meus impulsos... Preciso aprender a respirar... Minha consciência precisa de ar pra funcionar. Antes de deixar o impulso explodir, preciso levar ar pra minha consciência para que ela possa agir! Quero a plenitude duradoura!

Texto (modificado) de Carolinie Figueiredo.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Ao erguermos as mãos e clamarmos a Ti, Tu viras.

Quero Te Adorar da forma mais sincera.
A minha vida é para Te seguir.

Eu TE AMO  e abro mão de tudo pra ficar juntinho de Ti.
Abraça-me com Teus braços de AMOR.


"I always need to feel you".